O melhor filme de viagem no tempo? Este clássico ainda dá nó na cabeça

O melhor filme de viagem no tempo

Você lembra da primeira vez que assistiu a um filme de viagem no tempo e ficou com aquela sensação de “o quê que acabou de acontecer aqui?” Pois é, esse tipo de história tem um poder único de nos fazer pensar, arrepiar e até duvidar da realidade por alguns minutos. E, entre tantas produções que já tentaram brincar com o tempo, um título segue firme como o melhor filme de viagem no tempo da história — mesmo três décadas depois de seu lançamento.

Um futuro sombrio, um passado caótico e um plano quase impossível

Lançado em 1995, Os Doze Macacos é daqueles filmes que você precisa ver mais de uma vez — não porque ele seja confuso (embora seja um pouco), mas porque cada detalhe faz diferença. A trama gira em torno de James Cole, um prisioneiro do futuro (2035) que se voluntaria para voltar até 1996 em busca de pistas sobre um vírus mortal que dizimou a população mundial. A missão? Achar a origem dessa epidemia para que, no futuro, cientistas consigam desenvolver uma cura.

O problema? O tempo é instável. As lembranças também. E a realidade… bem, ela nunca é tão simples quanto parece.

Por que “Os Doze Macacos” ainda é tão impactante?

Existem muitos motivos para que ele ainda seja considerado o melhor filme de viagem no tempo. Mas talvez o principal seja sua habilidade de misturar ficção científica com drama psicológico sem perder o ritmo. É o tipo de história que mexe com o emocional e o racional ao mesmo tempo.

E tem mais:

  • Bruce Willis entrega uma das atuações mais intensas da carreira.
  • Brad Pitt rouba a cena (literalmente) e ainda foi indicado ao Oscar pelo papel.
  • O roteiro é afiado, com diálogos que parecem simples, mas escondem camadas profundas de interpretação.
  • A trilha sonora é densa, inquietante, e ajuda a manter o clima instável do filme do começo ao fim.

Nem todo filme precisa mastigar a trama para você

Um dos maiores méritos de Os Doze Macacos é não subestimar a inteligência de quem assiste. Ao contrário de muitos blockbusters que explicam tudo nos mínimos detalhes, esse aqui confia que o público vai acompanhar — e isso faz toda a diferença.

A direção é de Terry Gilliam, conhecido por seus visuais quase surreais. Aqui, ele consegue equilibrar seu estilo autoral com uma narrativa mais acessível, criando um filme estranho e cativante ao mesmo tempo. Um sci-fi de respeito, com pegada filosófica e cenas que grudam na mente.

Trinta anos depois… ele ainda incomoda (no melhor sentido possível)

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Não é exagero dizer que Os Doze Macacos envelheceu como vinho. Mesmo com tantas produções modernas tentando inovar com viagens no tempo, poucas conseguiram atingir o mesmo nível de profundidade e desconforto existencial que esse filme entrega.

Se você curte histórias que brincam com a mente, te fazem refletir e ainda mantêm aquele ar de suspense até o último segundo, este é o melhor filme de viagem no tempo que você pode assistir — ou reassistir com outros olhos.

Ah, e se ficou curioso: Os Doze Macacos está disponível para aluguel no Prime Video e na AppleTV+. Vale cada segundo.

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Flávia Neves

Editora – Psicóloga de formação, apaixonada por cultura pop, tecnologia e desenvolvimento pessoal. Criadora de conteúdo digital desde 2016.

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